Talvez pela proximidade de mais
uma grande transformação na minha vida eu esteja lembrando tanto de uma outra passagem,
a do tempo em que vivia no Engenho Velho da Federação.
Comecei a morar ali logo após a
saída do internato, ou seja, aos quatorze anos. Morei bastante tempo ali, tanto
tempo que tive tempo de mudar de casa três vezes, sendo que a última foi a
definitiva, pois meus pais, não sei bem como, conseguiram comprar um imóvel na
Rua Apolinário Santana 51-E da 1ª. Travessa, depois denominada Travessa
Fernanda, homenagem a uma moradora daquela descida terrível.