quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Transforme-se; mas não se esqueça

Talvez pela proximidade de mais uma grande transformação na minha vida eu esteja lembrando tanto de uma outra passagem, a do tempo em que vivia no Engenho Velho da Federação.
Comecei a morar ali logo após a saída do internato, ou seja, aos quatorze anos. Morei bastante tempo ali, tanto tempo que tive tempo de mudar de casa três vezes, sendo que a última foi a definitiva, pois meus pais, não sei bem como, conseguiram comprar um imóvel na Rua Apolinário Santana 51-E da 1ª. Travessa, depois denominada Travessa Fernanda, homenagem a uma moradora daquela descida terrível.